Técnicos da Marinha, da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobrevoavam a Bacia de Campos.
Foto: www.jb.com.br écnicos da Marinha, da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobrevoavam a Bacia de Campos, no norte fluminense, nesta sexta-feira, para verificar a dimensão da mancha de óleo vazado no Campo de Frade na última semana. Além dos técnicos, participava da missão o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.
Na quinta-feira, a ANP divulgou uma nota informando que a empresa Chevron Brasil conseguiu cimentar o poço de onde vazava o petróleo, e apenas um vazamento residual permanecia.
Segundo a Chevron, a mancha está a 120 km do litoral e se desloca na direção sudeste, ou seja, na direção contrária à costa brasileira. Segundo a empresa responsável pelo poço, o volume vazado equivale a 65 barris. No entanto, imagens da agência espacial americana Nasa, divulgadas ontem pela imprensa, mostram que o vazamento pode ser muito maior.
Fonte: noticias.terra.com.br
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