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Americano encontra doadora de rim pelo Facebook
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Doadora era conhecida, mas n�o era amiga pr�xima da fam�lia. Uso das redes sociais neste sentido � uma tend�ncia crescente. Foto: g1.globo.com As redes sociais adquiriram uma nova fun��o para a medicina: o espa�o � usado para encontrar doadores de �rg�os. Sites como o Facebook se tornaram �teis principalmente para os transplantes de rim e f�gado, que podem ser feitos entre pessoas vivas. � o caso do norte-americano Damon Brown, de Seattle. Enquanto esperava na fila do transplante, com sess�es regulares de di�lise, ele fez uma p�gina no Facebook com o nome de "Damon Kidney" (rim de Damon, em ingl�s), procurando doadores. Amigos e familiares compartilharam e passaram o pedido para frente. Nesta ter�a-feira (3), Damon receber� o rim de uma conhecida de sua mulher, que n�o era uma amiga muito pr�xima da fam�lia. "Ela disse que n�o era exatamente por mim. Era pelos meus filhos, porque eles merecem ter um pai por perto", disse o homem de 38 anos, que tem dois meninos, um de tr�s e outro de cinco anos. Para poder fazer a doa��o, Jacqueline Ryall, de 45 anos, teve que passar por exames para conferir se o �rg�o era compat�vel e se sua sa�de estava bem. "Estou fazendo isso porque ele tem filhos e � um homem bom", confirmou a doadora. Ela diz que pesquisou bastante e que n�o tem medo de sofrer problemas de sa�de devido � doa��o. "No momento, est� muito claro para mim que estou fazendo a coisa certa", acrescentou. Outros casos Do outro lado dos EUA, em East Haven, Connecticut, quem passou por um caso semelhante garante que a experi�ncia � positiva. "Foi a melhor coisa que j� fiz na minha vida. Eu queria ter mais [rins]; se tivesse, faria de novo", afirmou April Capone. H� dois anos, ela atendeu a um pedido � tamb�m via Facebook � de Carlos Sanchez, que ela mal conhecia na �poca. "Na hora em que vi o post sabia que seria uma doadora", contou April. Hoje, os dois se falam quase todos os dias. Em 2011, outros dois transplantes aconteceram nos EUA com ajuda da internet. Um doador foi encontrado pelo Facebook e o outro pelo Craigslist, um site de an�ncios gratuitos. "Queremos ver mais e mais pessoas se encontrando pelas redes sociais", disse April Paschke, da Rede Unida para o Compartilhamento de �rg�os, uma organiza��o sem fins lucrativos que ajuda o governo dos EUA a coordenar o sistema de transplantes. "� uma extens�o da maneira que temos de nos comunicar. Antes de descobrirmos a internet, as pessoas encontravam outras maneiras: boletins da igreja, boca a boca ou at� an�ncios", comparou Paschke. Fonte: g1.globo.com
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| Por: Maratimba.com | Imprimir |
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