Categoria Pop & Art  Noticia Atualizada em 23-03-2012

Cartilha do governo libera nudez sem apelo sexual em TV e cinema
Novo guia de classifica��o indicativa foi lan�ado nesta semana. Objetivo � informar sobre faixas et�rias e alertar sobre influ�ncia das cenas.
Cartilha do governo libera nudez sem apelo sexual em TV e cinema
Foto: g1.globo.com

O Minist�rio da Justi�a lan�ou nesta semana uma cartilha que libera para classifica��o indicativa livre cenas de nudez sem apelo sexual na televis�o e no cinema. Segundo o minist�rio, "o guia torna mais claro que o apelo er�tico pode ser mais determinante na classifica��o das obras do que a nudez sem apelo".

A cartilha anterior, de 2009, permitia a exibi��o de imagens de nudez com contexto art�stico, cient�fico ou cultural - como, por exemplo, em document�rios ind�genas. Agora, o guia especifica que, al�m dos outros casos, cenas de nudez sem apelo sexual tamb�m est�o liberadas.

Uma nova cartilha, que faz parte da campanha "N�o se Engane" do Minist�rio da Justi�a, foi lan�ada na �ltima segunda-feira (19) com algumas mudan�as nas classifica��es indicativas de audiovisuais.

Um novo crit�rio foi criado: "o grau de intensidade de rela��es sexuais presentes na obra". O item "Car�cias sexuais" n�o � permitido para menores de 12 anos e o "rela��es sexuais intensas" � proibido para menores de 16.

Outra altera��o foi a redu��o da faixa et�ria de 12 para 10 anos em imagens com "uso medicinal de drogas il�citas".

O Guia Pr�tico da Classifica��o Indicativa est� dispon�vel no portal do MJ e visa informar os pais sobre a classifica��o indicativa dos programas e alertar sobre a influ�ncia que as obras audiovisuais podem ter na forma��o das crian�as, segundo o minist�rio.

Os itens da cartilha explicam quais cenas est�o liberadas para idades acima de 10, 12, 14, 16 e 18 anos. De acordo com o MJ, o texto do guia foi desenvolvido por uma equipe de analistas com base na freq��ncia de cenas, di�logos e imagens que contenham viol�ncia, uso de drogas e sexo/nudez.



Fonte: g1.globo.com
 
Por:  Caroline Costa    |      Imprimir