Categoria Economia  Noticia Atualizada em 07-05-2012

Em três dias, Feirão da Caixa movimenta R$ 4,6 bihões em 5 capitais
200.743 pessoas visitaram o evento; foram fechados 30.925 contratos. Até junho, outras 6 capitais, além de Campinas e Uberlândia, terão feirões.
Em três dias, Feirão da Caixa movimenta R$ 4,6 bihões em 5 capitais
Foto: Agência Brasil

A oitava edição do Feirão da Caixa da Casa Própria movimentou R$ 4,6 bilhões em negócios em três dias, nas cinco capitais que receberam o evento durante o último fim de semana. De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), 200.743 pessoas visitaram o feirão em Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ).

O volume de negócios foi de R$ 4.630.353.928,05, entre contratos assinados e encaminhados, equivalente a 30.925 contratos.

Até o dia 10 de junho, outras seis capitais, além das cidades de Campinas (SP) e Uberlândia (MG), também terão edições da feira.

Junto com o feirão, entraram em vigor na sexta as novas taxas reduzidas de financiamento imobiliário anunciadas pelo banco na semana passada. De acordo com a Caixa, para os imóveis de até R$ 500 mil, os juros passam de 10% ao ano para 9% ao ano. Se o interessado se tornar cliente do banco, com conta salário, a taxa cai para 7,9% ao ano. O financiamento, neste caso, é de no máximo R$ 450 mil e dentro das condições de SFH.

Para imóveis com valor superior a 500 mil, ou seja, fora do SFH, a taxa de juros vai cair de 11% ao ano para 10% ao ano, informa a Caixa. Se tiver conta salário no banco, a taxa cai ainda mais, para 9% ao ano.

Já para um cliente que tenha relacionamento com o banco e financie um imóvel de R$ 170 mil, nas regras do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a taxa de juros cai dos atuais 8,4% ao ano para 7,9% ao ano. Se a pessoa também for cotista do FGTS, os juros caem para 7,4% ao ano, inclusive para financiamentos dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, na faixa de renda acima de R$ 3.100.

Na modalidade carta de crédito FGTS, voltada para a baixa renda, que não teve sua taxa alterada, os juros podem chegar a 4,6%.

Fonte: g1.globo.com
 
Por:  Maratimba.com    |      Imprimir