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Caroline Costa
Caroline é estagiária no site Maratimba.com e está cursando Fisioterapia no Centro Universitário São Camilo-ES
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Centro de Manaus volta à normalidade com a vazante dos rios
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Comércio na área vai sendo restabelecido aos poucos.
No Terminal da Matriz buracos vão aparecendo com a saída das águas. Foto: g1.globo.com Com a diminuição do nível do Rio Negro após a cheia histórica deste ano, a água está deixando áreas que foram alagadas no Centro de Manaus, aumentando os esforços para que a situação volte ao normal. Na área do terminal de ônibus da Matriz, os buracos causados pela enchente vão surgindo. Em frente ao prédio histórico da Alfândega, os garis limpam a sujeira para que a rotina seja reestabelecida. Já na Praça do Relógio, as pontes para os pedestres vão ficando obsoletas, um alívio para pessoas que trabalham no local, como o comerciante José Melo. " É um alívio essa descida no nível das águas. Melhorou muito para os comerciantes e a tendência é que continue assim", celebrou. Na Rua dos Barés, os sacos de areia começam a ser retirados e a água recua aos poucos. Segundo a comerciante Adelia da Costa, a cheia causou diminuição no movimento de clientes, provocando a queda de 60% nas vendas. "Os clientes chegavam no Centro, acabavam sendo multados pelos agentes de trânsito sem serem informados de nada. Com isso, muita gente preferiu ir compras nas lojas da Zona Leste de Manaus", protestou a ambulante. Em frente à Manaus Moderna na Rua Barão de São Domingos, as bombas funcionam sem parar na retirada da água acumulada. Apesar da circulação de pessoas e mercadorias ainda ser improvisada, o nível da água já baixou bastante. Segundo a Prefeitura de Manaus, 5800 famílias receberam o auxílio de R$ 600 para ajuda no período da cheia. Nas áreas demarcada pelo Prosamim, o Governo do Estado prometeu uma ajuda no valor de R$ 400. Em todo o Amazonas, mais de 10 mil cartões de crédito foram distribuídos às vítimas da cheia para a retirada do benefício. Fonte: g1.globo.com
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| Por: Caroline Costa | Imprimir |
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