Categoria Opinião  Noticia Atualizada em 13-08-2012

LINGUAGEM CORPORAL EMPRESARIAL
Curr�culo em ordem, pontualidade, equil�brio... parece estar tudo certo para a entrevista de emprego... mas e a linguagem corporal?
LINGUAGEM CORPORAL EMPRESARIAL

Buscar um emprego, apresentar um projeto, vender uma id�ia, conquistar algu�m, s�o objetivos do ser humano. O que devemos buscar � uma total sincronia entre o que falamos, sentimos e expressamos com nossos movimentos. A linguagem Corporal tem papel fundamental para nos aproximar das pessoas. Estes c�digos influenciam as pessoas antes mesmo de pronunciarmos as primeiras palavras.

�, sem d�vida, uma linguagem universal, e merece todo o estudo, de forma cuidadosa. Selecionamos algumas dicas que podem lhe ajudar no dia-a-dia coorporativo:

Um sorriso envia uma mensagem especial, de satisfa��o em v�-lo, prazer em compartilhar um momento. Ao sorrir no contato com clientes, fornecedores, superiores ou mesmo em situa��o de entrevista, o sorriso indica que voc� est� aberta a novos conhecimentos e que eles s�o bem vindos � voc�.

Se apresentar com a postura ereta, cabe�a erguida, sempre olhando nos olhos das pessoas, demonstra confian�a, seguran�a de seus objetivos. O entusiasmo � um tempero que n�o pode faltar, pois d� um brilho especial em tudo o que for dito.

Olhar nos olhos do interlocutor indica um respeito e aten��o, de forma exclusiva e sem nenhuma d�vida do assunto que est� sendo tratado, e principalmente: indica credibilidade de nossa parte, por olhar de frente, sem esconder as inten��es, desviando o olhar.

Os gestos t�m um peso muito importante em nossa comunica��o. Uma pessoa agrassiva, geralmente debru�a-se na mesa; uma pessoa recatada, fechada, senta-se para tr�s em uma poltrona; segurar os gestos pode ser encarado como frieza ou descaso pelo interlocutor. Bra�os cruzados indicam uma negativa sobre o assunto que est� sendo tratado. M�os fechadas indicam raiva; abertas indicam honestidade, transpar�ncia e de se estar aberto ao di�logo.

Fonte: Reda��o Maratimba.com
 
Por:  Ramon Barros    |      Imprimir