O presidente em exercício da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou um suposto plano de atentado contra ele e o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, o terceiro na hierarquia de poder na Venezuela.
Foto: diariodigital.sapo.pt "Mão-dura contra a conspiração da direita, mão-dura de todo o povo, do governo, de todos os poderes", disse Maduro, durante manifestação de apoio à Chávez, no bairro 23 de Janeiro, em Caracas.
A reação de Maduro refere-se a um suposto plano de atentado da "ultra-direita" contra ele e Cabello - os dois principais dirigentes da "revolução" na ausência de Chávez. O líder venezuelano permanece internado em Havana, capital cubana, após cirurgia para a retirada de um tumor na região pélvica.
De acordo com o governo, em comunicação que foi interceptada, o grupo que seria responsável pelo atentado disse que "é preciso tirar [do caminho o autobusero [motorista de ônibus] Maduro e o tenentezinho [Cabello]".
"Estamos denunciando porque há indícios de peso [para chegar a essa conclusão]. Não se surpreendam com as ações a serem tomadas nas próximas horas e nos próximo dias", afirmou Maduro.
Fonte: www.jb.com.br
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