Categoria Geral  Noticia Atualizada em 07-02-2013

Estrelas de Hollywood pressionam Congresso por controle de armas
V�rias estrelas de Hollywood e os filhos de Martin Luther King Jr. e Robert F. Kennedy se reuniram em um evento na ter�a-feira para pedir aos legisladores medidas mais severas para reduzir a viol�ncia armada.
Estrelas de Hollywood pressionam Congresso por controle de armas
Foto: noticias.terra.com.br

O comediante Chris Rock, o cantor Tony Bennett e a atriz Amanda Peet manifestaram publicamente o seu apoio �s leis que o Congresso analisa, que buscam proibir as armas de assalto de uso militar, exigir o controle de antecedentes para todas as compras de armas e tornar o tr�fico de armas crime federal.

As propostas at� agora apenas foram apresentadas ou est�o em fase de elabora��o, mas o Congresso ainda n�o tomou uma decis�o.

"Ainda n�o me recuperei de (a trag�dia de) Connecticut", declarou Bennett aos jornalistas, referindo-se ao massacre na escola prim�ria de Newtown, no qual morreram 20 crian�as e seis adultos.

O cantor de 86 anos ressaltou que as armas de assalto, como as que o presidente Obama e alguns legisladores democratas querem proibir, "foram inventadas para a guerra", e que, por isso, n�o deveriam estar "nas ruas".

Depois da trag�dia de Connecticut, Obama lan�ou uma s�rie de propostas para combater a viol�ncia com armas, mas nenhuma das legisla��es propostas foi submetida a vota��o.

Peet, que atuou no filme �pico 2012, disse que sente vergonha de que os legisladores ainda tenham que ser persuadidos, mesmo com o n�mero "chocante" de mortos. "Qual � a alternativa? N�o fazer nada ser� um fracasso", declarou.

Um dos filhos de Martin Luther King, Jr., s�mbolo da luta pelos direitos civis assassinado em 1968, tamb�m se manifestou, apresentando uma perspectiva hist�rica.

"Vivemos em um pa�s que gera uma cultura de viol�ncia, e isso � o que aceitamos", disse Martin Luther King III. "Em �ltima inst�ncia, espero que algum dia deixemos de aceitar e de viver nesta cultura de viol�ncia, e que aprendamos a criar uma de n�o-viol�ncia", acrescentou.

Kerry Kennedy se referiu � dor que sofreu quando era crian�a e seu tio, o presidente John F. Kennedy e seu pai, Robert F. Kennedy, foram assassinados em 1963 e em 1968, respectivamente.

"� quase imposs�vel descrever a dor de perder seu pai em um crime sem sentido, ou a indigna��o de saber que o assassinato poderia ter sido evitado se nossos l�deres tivessem agido para impedir a viol�ncia", disse.

Fonte: noticias.terra.com.br
 
Por:  Maratimba.com    |      Imprimir