Categoria Opinião  Noticia Atualizada em 29-04-2013

ESPOSA “PURITANA,” SONHO DOS HOMENS!
Há muito li um livro sobre puritanismo e submissão, subordinação era o foco principal, portanto aprendi que estas são para a maioria das mulheres hoje, palavras que soam como danosas, quando usadas no contexto do casamento.
ESPOSA “PURITANA,” SONHO DOS HOMENS!

Residi por um decênio no arquipélago Japonês casado com uma oriental e, diametralmente o oposto das MUITAS mulheres ocidentais modernas que conheço prefere pensar acerca do casamento em termos de igualdade ou superioridade, sendo que em EM GÊNESIS 2.21-24 nos relata que a mulher foi criada a partir das costelas do homem para andar ombro-a-ombro e não da cabeça para ser superior ao mesmo.

Para os puritanos, e, de fato, de acordo com Ef 5:22 a seguir, quando uma mulher, uma esposa, perde de vista os conceitos fundamentais da submissão e subordinação com respeito a seu marido, isso não é menos herético que se a igreja perdesse de vista sua submissão a Cristo. Apesar da frequente menção dessas palavras, contudo, os puritanos não equacionavam subordinação à serventia.

Uma mulher, agindo como Deus a designou para agir, era considerada um bem poderoso para qualquer marido, família e nação, e uma mulher que conhecia a alegria de fazer a vontade de Deus. Não cometa erro, os puritanos não eram insensíveis às frequentes circunstâncias difíceis da mulher.

Nem eram eles, mesmo em sua época, privados de críticas pela sua insistência no papel submisso da mulher. John Angell James escreveu: "Mas talvez se faça a pergunta se eu trancaria toda mulher casada dentro do círculo doméstico, e, com o ciúme e autoridade de um déspota oriental, a confinaria em sua própria casa; ou se eu a condenaria e a degradaria ao mero trabalho penoso do lar".

Veja você, a mentalidade feminista não está limitada ao século XX, mas tem um pé em todas as gerações desde a queda. James continua a dizer: "Ela, com meu consentimento, nunca afundará saindo do lado de seu marido para ser pisada sob seus pés". "Ela não terá um raio de sua glória extinguida, nem será desprovida de uma única honra que pertença a seu sexo; mas ser a instrutora de seus filhos, a companheira de seu marido, e a rainha consorte do estado doméstico não é nenhuma degradação; e ela é degradada apenas para quem pensa assim".

Embora ele conceda a influência dela tanto na esfera social e entre seus amigos como em sua própria casa, ele adverte que "festas incessantes do prazer e círculos constantes de entretenimento não são a sua missão, mas, sim, contrapor-se e impedir essas coisas". Não se deve esquecer que a porção do homem puritano na vida era frequentemente de monotonia, dificuldade e sacrifício.

A vida era simplesmente difícil, para toda a família. Eu gostaria de encontrar novamente a brilhante citação de J.I. Packer a este respeito, mas o âmago da questão era que os puritanos não faziam sempre coisas extraordinárias de forma excelente, mas a força deles era que, pela graça de Deus, eles fizeram coisas ordinárias de um modo excelente.

Benjamim Morgan Palmer escreve: "Ao assumir a relação de esposa, uma mulher se rende muito; ainda é uma rendição". Ele continua dizendo que ela era certamente mais independente antes do casamento, mas voluntariamente abre mão dessa independência em favor das vantagens do casamento, mais do que era compensador por sua perda. Ele escreve: "Comparando os dois, ela deliberadamente escolhe ser menos livre a fim de ser mais feliz, e, por isso, ela se submete".

Longe de ser desonrada em sua subordinação, essa é por toda a vida uma consagração conscienciosa de si à condição de sua escolha. Rev. David Lipsy Em adição a isso, Palmer escreve: A submissão dela é, portanto, uma fonte de honra. Ela não é humilhada com isso, mas exaltada. Não é um sacrifício sem compensação. Ela abre mão da independência, mas adquire controle.

Ela acha uma satisfação cheia de descanso em aderir sua confiança, apoiando-a em uma estrutura mais forte que a sua própria. Palmer continua a dizer que, embora ela ganhe responsabilidade e autoridade ao guiar seu lar, ela não é sobrecarregada normalmente a carregar o peso sozinha. "Se seus filhos forem educados de forma apropriada, a sua subordinação como esposa será mais do que compensada quando ela for elevada à "supremacia de rainha como, mãe"". AMÓS 3.3!

Fonte: Redação Maratimba.com
 
Por:  Elio Gonçalves    |      Imprimir