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Telefônica Vivo: investimentos sobem 9,5% no 2º tri

Os investimentos da Telefônica Vivo no segundo trimestre deste ano subiram 9,5%, somando R$ 1,252 bilhão, de acordo com relatório de administração que acompanha o balanço da companhia.
Telefônica Vivo: investimentos sobem 9,5% no 2º tri

Foto: www.dci.com.br

No acumulado dos seis primeiros meses, os investimentos somam R$ 1,96 bilhão, uma queda de 15%. Segundo a empresa, os aportes foram destinados à expansão da fibra e da coberturas de 3G e 4G, além do aumento da capacidade das redes para suportar o crescimento do serviço de dados.

A dívida líquida da companhia terminou o segundo trimestre em R$ 523 milhões, com uma relação entre a dívida líquida e o Ebitda de 0,04 vez, ante 0,26 do final do segundo trimestre de 2012. A dívida bruta terminou o período em R$ 8,991 bilhões, uma alta de 63%, principalmente pela emissões de debêntures ao longo período. Mas a posição de caixa e aplicações foi de R$ 8,094 bilhões ante R$ 2,1 bilhões do mesmo período de 2012.

A empresa informou que ao longo do segundo trimestre registrou a constituição de R$ 320 milhões de imposto de renda diferido pela ativação de créditos fiscais pela consolidação de subsidiárias. A empresa afirma que este fato ajudou a elevar o lucro líquido da companhia em 12,8% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre deste ano. "Este efeito foi parcialmente compensado pelo menor Ebitda devido aos esforços comerciais realizados no segundo trimestre", afirma no relatório.

No resultado financeiro, o desempenho líquido desta linha apontou para perdas de R$ 73,3 milhões, ante um resultado negativo de R$ 66,5 milhões de igual período do ano passado, uma alta de 10,2%. Segundo a empresa, as despesas financeiras líquidas subiram no período em decorrência, principalmente, das despesas de PIS e Confins, pelos juros sobre capital próprio deliberados pela subsidiária Vivo S.A. em junho de 2013.

A empresa registrou ainda um aumento de 7,1% da linha de depreciação e amortização. "Essa variação está relacionada principalmente com a aceleração da depreciação de MMDS devido à descontinuidade desta tecnologia", afirma a empresa.

Fonte: br.noticias.yahoo.com

Por: Maratimba.com | Imprimir