Categoria Policia  Noticia Atualizada em 03-09-2013

Polícia Civil analisa laudos sobre família morta em chacina
A Polícia Civil de São Paulo analisa nesta terça-feira os laudos do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística sobre a família morta em uma chacina ocorrida no dia 5 de agosto, na Vila Brasilândia, em São Paulo.
Polícia Civil analisa laudos sobre família morta em chacina
Foto: www.tribunahoje.com

Os laudos foram concluídos e entregues ao Departamento de Homicídio e de Proteção à Pessoa (DHPP) na noite de segunda-feira, e passam por verificação dos delegados responsáveis pelo caso.

A investigação trabalha com a hipótese de que o estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, tenha matado os pais, os policiais militares Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos, além da avó materna, Benedita Oliveira Bovo, 65 anos, e da tia-avó Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos. O adolescente teria cometido os assassinatos na madrugada de segunda-feira, dia 5 de agosto, ido à escola, voltado para casa e cometido suicídio.

Chacina de família desafia polícia em São Paulo
Cinco pessoas da mesma família foram encontradas mortas na noite de segunda-feira, dia 5 de agosto, dentro da casa onde moravam, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre os mortos, estavam dois policiais militares - o sargento Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e a mulher dele, a cabo de Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos. O filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, também foi encontrado morto, assim como a mãe de Andreia, Benedita Oliveira Bovo, 65 anos, e a irmã de Benedita, Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos.

A investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos aos dois PMs e passou a considerar a hipótese de uma tragédia familiar: o garoto teria atirado nos pais, na avó e na tia-avó e cometido suicídio.

A teoria foi reforçada pelas imagens das câmeras de segurança da escola onde Marcelo estudava: o adolescente teria matado a família entre a noite de domingo e as primeiras horas de segunda-feira, ido até a escola com o carro da mãe, passado a noite no veículo, assistido à aula na manhã de segunda e se matado ao retornar para casa.

Os vídeos gravados pelas câmeras mostraram o carro de Andreia sendo estacionado em frente ao colégio por volta da 1h15 da madrugada de segunda-feira. Porém, a pessoa que estava dentro do veículo só desembarcou às 6h30 da manhã. O indivíduo usava uma mochila e tinha altura compatível à do menino: ele saiu do carro e caminhou em direção à escola.

Fonte: noticias.terra.com.br
 
Por:  Maratimba.com    |      Imprimir