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"Não era muito feminina", diz Giovanna Ewbank sobre infância jogando futebol
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Atriz conta ter tido dificuldade para aprender as coreografias da vedete Cristina em "Joia rara" por nunca ter feito aulas de balé
Foto: oglobo.globo.com Quem vê o rosto angelicar de Giovanna Ewbank pode facilmente deduzir que a atriz era daquelas crianças meigas, que se revezavam entre aulas de balé e de piano. E pode facilmente se enganar...
— Eu era muito moleca. Gostava mais de jogar futebol e fazer natação, não era muito feminina.
E justamente por não ter nenhum registro de dança, Giovanna admite que teve dificuldade para aprender as coreografias da vedete Cristina, uma das dançarinas do Cabaré Pacheco Leão, em "Joia rara":
— Eu era a única das meninas que não tinha nenhuma experiência. Sempre ficava meu para trás nos ensaios (com o coreógrafo Antonio Negreiros), errava os passos, demorava de pegar as sequências, dava uma pane, mas elas me ajudavam — diz a atriz, se referindo às colegas de cena Guta Ruiz, Simone Guitierrez, Ana Lima, Fabíula Nascimento, Letícia Spiller e Tania Khalill, que interpretam as demais vedetes do Cabaré.
Mas o desafio, ela conta, não estragou o prazer de atuar na trama de Thelma Guedes e Duca Rachid.
— Nunca tinha feito uma novela de época antes, acho tudo maravilhoso: o cabelo, a maquiagem, o figurino. Quando você fica pronta, já se transporta para os anos 1940 — destaca Giovanna, que, após "Joia rara", prevista para terminar em abril, se dedicará à preparação para o filme "Jogos clandestinos", no qual viverá uma stripper e contracenará com o marido, Bruno Gagliasso.
Fonte: oglobo.globo.com
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Por:
Maratimba.com |
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