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Adriano Costa Pereira
Formado em Sistemas de Informação - Adriano é Diretor Geral do site Maratimba.com
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Família busca doador para Enzo
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O menino Enzo Dalto, de 9 anos, foi diagnosticado, no início do ano, com o Linfoma de Burkitt, um tipo de câncer agressivo, mas que, se devidamente tratado, tem grandes chances de cura. Foto: www.maratimba.com O menino Enzo Dalto, de 9 anos, foi diagnosticado, no início do ano, com o Linfoma de Burkitt, um tipo de câncer agressivo, mas que, se devidamente tratado, tem grandes chances de cura. A criança, atualmente, passa pela segunda bateria de quimioterapia e tem reagido bem. Mas, segundo o pai, o administrador de empresas Rafael Augusto Rosa Dalto, 41, o filho pode vir a precisar de transplante de medula óssea, que já está sendo analisado. A família, então, resolveu fazer uma campanha para conscientizar da importância de as pessoas se cadastrarem no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). A mobilização começou com a troca de algumas mensagens, no último domingo (1º), entre familiares de Enzo no Facebook e, até a noite da última terça-feira (03), já possuía um evento na rede social na internet: a "Campanha Força Enzo". O pedido, principalmente aos moradores de Cachoeiro de Itapemirim, é para que participem de caravana até Vitória para se cadastrarem no Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo (Hemoes). Um ônibus partirá neste sábado (07) para atender cachoeirenses interessados em fazer o teste de compatibilidade de medula no Hemoes. Hemoes em Cachoeiro. A família quer aproveitar a mobilização em torno do cadastramento de doadores para trazer o hemocentro (unidade itinerante) a Cachoeiro, para aqueles que não puderem ir a Vitória. Ontem, o deputado estadual Glauber Coelho, informou, também nas redes sociais, que conseguiu agendar a vinda do veículo do Hemoes para 03 de julho. O prazo, de um mês, é praxe nos procedimentos do Instituto Nacional do Câncer (Inca) Antes, há coleta já programada, nos dias 26 e 27 de junho, em Jerônimo Monteiro. Cadastramento. Ao se cadastrar, o possível doador passa a fazer parte do Redome e seus dados são cruzados com os pacientes que estão à espera de uma doação. Se for compatível, são colhidas ainda mais duas amostras de sangue. Sendo positiva em ambas, o doador é chamado para o transplante. Dependendo de onde mora o paciente, o transporte é pago pelo governo. O Espírito Santo atualmente tem uma média anual de oito mil cadastros. No entanto, afirma a coordenação de coleta externa do Hemoes, a meta é 12 mil. Para que o possível doador não fique com as informações desatualizadas, pode atualizá-las no site do Inca, no endereço Fonte: Redação Maratimba.com
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| Por: Adriano Costa Pereira | Imprimir |
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