Categoria Geral  Noticia Atualizada em 14-07-2014

OAB/RJ pede soltura de ativistas presos;
O presidente da Comiss�o de Direitos Humanos da Ordem de Advogados do Brasil Se��o Rio de Janeiro (OAB/RJ), Marcelo Chalr�o, disse que ingressar� na Justi�a com pedido de soltura para a advogada Eloysa Samy Santiago, uma das detidas no s�bado (12) pela Po
OAB/RJ pede soltura de ativistas presos;

Mais duas pessoas foram presas em flagrante por porte de droga e arma. N�o havia mandado de pris�o contra elas. Nove ativistas est�o foragidos. Os detidos doram levados para a Cidade da Pol�cia, na zona norte.

"N�s nos preocupamos com os dois menores apreendidos e com a advogada. Para os dois menores, n�s encaminhamos alguns procedimentos espec�ficos e tamb�m para essa advogada", disse. Segundo Chalr�o, profissionais do Instituto de Defensores de Direitos Humanos (IDDH), da Comiss�o de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), da organiza��o n�o governamental Justi�a Global tamb�m est�o trabalhando na defesa dos manifestantes presos.

Em rela��o � Opera��o Firewall, que resultou na deten��o dos ativistas, a Policia Civil do Rio de Janeiro informou, em nota divulgada ontem (13), est� exercendo o papel "de investigar de forma independente, sem qualquer vincula��o politica ou partid�ria".

De acordo com a pol�cia, o inqu�rito da Delegacia de Repress�o a Crimes da Inform�tica (DRCI), que investiga atos violentos em manifesta��es, re�ne "provas consistentes" contra as 26 pessoas que tiveram mandados de pris�o tempor�ria expedidos pelo juiz titular da 27� Vara Criminal da capital, Luis Flavio Itabaiana, al�m dos dois menores de idade com mandados de busca e apreens�o concedidos pelo Juizado da Inf�ncia.

"As a��es realizadas neste s�bado foram apenas uma etapa vis�vel da investiga��o, que ainda n�o terminou", diz a nota. As investiga��es foram iniciadas em setembro do ano passado. Desde ent�o,
o inqu�rito corre em segredo de Justi�a, segundo a pol�cia. "� importante ressaltar que a Pol�cia Civil submeteu ao Judici�rio o conjunto probat�rio, que foi suficiente para o convencimento do promotor de Justi�a e do juiz para a decreta��o das ordens de pris�o", esclareceu o �rg�o.

Fonte: g1.globo.com
 
Por:  Gabrielly Rebolo    |      Imprimir