Categoria Geral  Noticia Atualizada em 19-02-2015

Revés "fácil" para rival em Itaquera aumenta pressão
A pressão sobre Muricy Ramalho, por parte da diretoria do São Paulo, vai aumentar ainda mais depois da derrota desta quarta-feira para o Corinthians, na estreia da Copa Libertadores. Principalmente por ter sido uma atuação muito abaixo da crítica, com mai
Revés
Foto: gazetaesportiva.net


O relacionamento entre as duas partes nunca foi dos melhores, mas piorou consideravelmente depois que o treinador cobrou pressa para reforçar o elenco, ainda no fim da temporada passada. Neste ano, o presidente do clube, Carlos Miguel Aidar, e o vice-presidente de futebol Ataíde Gil Guerreiro, responderam publicamente no mesmo tom, alegando terem entregue as contratações pedidas e exigindo títulos.

As cobranças foram mal absorvidas por Muricy. "Eu já vi tudo no futebol. Agora, você (mesmo) se pressionar, nunca tinha visto. A gente está se pressionando. Não é a torcida, não. É um negócio chato, não agrega nada, não ajuda em nada. Acabamos em segundo lugar no ano passado", desabafou, duas semanas antes do primeiro jogo na competição sul-americana, quando torcedores repetiam os dirigentes e já a classificavam como "obrigação" nas arquibancadas.

Embora ainda restem cinco partidas na fase de grupos, a fácil vitória do Corinthians nesta quarta-feira dificultou a situação do São Paulo em uma chave que é tida como uma das mais complicadas, uma vez que tem ainda o argentino San Lorenzo, campeão da edição passada. Talvez por isso, Aidar tenha deixado o estádio de Itaquera assim que o adversário anotou o segundo gol. Pode explicar também o fato de Ataíde ter saído de cara fechada do vestiário quase uma hora depois do jogo, sem conceder entrevista.

A pressão sobre Muricy Ramalho, por parte da diretoria do São Paulo, vai aumentar ainda mais depois da derrota desta quarta-feira para o Corinthians, na estreia da Copa Libertadores. Principalmente por ter sido uma atuação muito abaixo da crítica, com mais uma formação inédita, como tem sido praxe em 2015.
O relacionamento entre as duas partes nunca foi dos melhores, mas piorou consideravelmente depois que o treinador cobrou pressa para reforçar o elenco, ainda no fim da temporada passada. Neste ano, o presidente do clube, Carlos Miguel Aidar, e o vice-presidente de futebol Ataíde Gil Guerreiro, responderam publicamente no mesmo tom, alegando terem entregue as contratações pedidas e exigindo títulos.
As cobranças foram mal absorvidas por Muricy. "Eu já vi tudo no futebol. Agora, você (mesmo) se pressionar, nunca tinha visto. A gente está se pressionando. Não é a torcida, não. É um negócio chato, não agrega nada, não ajuda em nada. Acabamos em segundo lugar no ano passado", desabafou, duas semanas antes do primeiro jogo na competição sul-americana, quando torcedores repetiam os dirigentes e já a classificavam como "obrigação" nas arquibancadas.

Embora ainda restem cinco partidas na fase de grupos, a fácil vitória do Corinthians nesta quarta-feira dificultou a situação do São Paulo em uma chave que é tida como uma das mais complicadas, uma vez que tem ainda o argentino San Lorenzo, campeão da edição passada. Talvez por isso, Aidar tenha deixado o estádio de Itaquera assim que o adversário anotou o segundo gol. Pode explicar também o fato de Ataíde ter saído de cara fechada do vestiário quase uma hora depois do jogo, sem conceder entrevista.

Fonte: gazetaesportiva.net
 
Por:  Ludyanna Ferreira    |      Imprimir