“A ciência descreve as coisas como são; a arte, como são sentidas, como se sente que são”, Fernando Pessoa.
Foto: Reprodução Talvez este, de fato, seja único. Se não for... É mais um. Assim nasceu o Artefato, com a proposta de divulgar a arte, literatura, educação e cultura do Espírito Santo, sem perder, é claro, aquela pitada de filosofia que norteia a análise do ato.
Como disse Maria Rira Kehl, "o melhor que um psicanalista pode fazer, na imprensa, é quase idêntico ao melhor que pode fazer um jornalista bem vocacionado: investigar. A diferença está no instrumental de que cada um dispõe, e não no destino do texto. Investigar a história (marxismo), os "fatos" (jornalismo), as motivações e/ou as consequências silenciadas de um fato (psicanálise)".
Para tanto, uso a psicanálise como método de garimpo. Este é o objetivo da coluna. É um espaço dedicado a quem faz arte!
Fonte: O Autor
|