Categoria Geral  Noticia Atualizada em 27-03-2015

Cristo Redentor ganha iluminação roxa para celebrar Dia Mund
Monumentos localizados em diferentes pontos do país recebem na noite desta quinta-feira (26) iluminação roxa especial. O objetivo é promover a campanha do Dia Mundial de Conscientização da Epilepsia e celebrar o Dia D da campanha, conhecido como Purple Da
Cristo Redentor ganha iluminação roxa para celebrar Dia Mund
Foto: www.jb.com.br

De acordo com os organizadores do Purple Day, dez monumentos brasileiros receberão iluminação especial. No Rio de Janeiro, o escolhido foi o Cristo Redentor. Para os organizadores da campanha, além da conscientização da epilepsia, a iniciativa é uma forma de levar informações sobre o assunto para a população, combater o preconceito e promover a inclusão social de pessoas portadoras da doença.

A data foi criada em 2008 pela canadense de nove anos Cassidy Megan, em parceria com a Associação de Epilepsia da Nova Escócia (EANS). A ideia é que as pessoas vistam uma peça de roupa na cor roxa em apoio à causa. A representação da epilepsia com o roxo é uma comparação da doença com a lavanda, flor frequentemente associada à solidão. No caso da doença, a lavanda simboliza os sentimentos de isolamento que afetam pessoas com epilepsia.

Ao longo da semana, os responsáveis pela campanha distribuíram panfletos com informações sobre a doença e de como proceder em casos de crises. No Rio de Janeiro, o encontro ocorrerá no domingo (28), a partir das 10 horas. em frente à estação do metrô Cardeal Arcoverde, em Copacabana, zona sul da cidade.

Também estão iluminados de roxo a prefeitura do Recife, o Jardim Botânico de Curitiba , Congresso Nacional, a Universidade de Campinas (Unicamp) e a sede da Federação da Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

De acordo com a Academia Brasileira de Neurologia, a epilepsia é uma doença neurológica e ocorre quando há uma desorganização entre os neurônios, afetando o funcionamento de um grupo deles. O tipo de crise está relacionado à área do cérebro com essa disfunção.

Apenas em 2014, ela entrou no ranking das doenças do cérebro. Até então, a doença era tratada como condição. Segundo a academia, o fator desencadeante mais comum é a falta de aderência ao medicamento, que ocorre quando o paciente acredita que tomou o remédio, mas esqueceu. A privação do sono, febre e associação com medicamentos que diminuem a eficácia dos medicamentos antiepiléticos são outras causas recorrentes.

Fonte: www.jb.com.br
 
Por:  Desirée Duque    |      Imprimir