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Wellyngton Menezes Brandão
Estudante de Sistemas de Informação na UNES - Cachoeiro de Itapemirim-ES
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Comunidade internacional critica intervenção na Líbia
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A resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas que autorizou várias ofensivas militares na Líbia está a ser alvo de várias críticas por parte da comunidade internacional. Foto: www.jn.pt A Rússia foi um dos cinco países com lugar no Conselho de Segurança da ONU que não apoiaram a resolução, optando pela abstenção na votação. O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, chegou a comparar as operações militares às cruzadas medievais. "A resolução do Conselho de Segurança é incompleta e deficiente, permite tudo e faz lembrar o apelo medieval às cruzadas. Na prática, ela permite a invasão de um Estado soberano", afirmou Putin num encontro com operários de uma fábrica de armamentos na cidade de Votkin. O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, no entanto, não concorda com Putin e já reagiu às declarações do primeiro-ministro Russo, que considerou "inaceitáveis". De acordo com o presidente russo, "É inadmissível em qualquer dos casos o emprego de expressões que, no fundo, conduzem ao confronto de civilizações. Do tipo "cruzadas", etc. Isso poderá terminar ainda pior do que o que está a acontecer. Todos se devem lembrar disto". Também a China, que se absteve na votação da resolução na ONU, veio criticar a intervenção militar, acusando os países que levam a cabo a intervenção de violar a lei internacional. Um artigo no diário do Partido Comunista chinês, citado pela agência Reuters, comparava a intervenção na Líbia com a intervenção no Iraque em 2003. Fonte: www.jn.pt
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| Por: Wellyngton Menezes Brandão | Imprimir |
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