Caso foi em casa noturna de Balneário Camboriú, neste sábado (6). Assessoria do local nega que fato tenha relação com opção sexual.
Foto: g1.globo.com O jovem conta que no momento ficou sem reação: "Perguntei o que estava fazendo de errado. Foi então que meus amigos se revoltaram e começaram a chamar o segurança de homofóbico. Como houve um tumulto, um dos seguranças bem maior do que eu, pois tenho 1,67 de altura e peso 54 kg, me pegou pelo pescoço e arrastou para fora da casa", relata.
Segundo a Polícia Militar, em depoimento, os seguranças disseram que o jovem estaria causando uma confusão dentro da casa noturna e, quando foi convidado a sair, jogou uma garrafa contra um segurança. A informação contestada pelo rapaz. "Não agredi o segurança fisicamente e muito menos verbalmente, na saída da casa o segurança alegou que eu havia agredido com um soco na boca, mas isso não aconteceu. Foi quando esse e outro segurança me levaram para a porta e começaram a me agredir. Só pararam quando meus amigos chegaram na frente da 2ME", disse.
Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da 2ME negou que o fato esteja relacionado à opção sexual do jovem. Além disso, alegou que o segurança que agrediu o rapaz não estava dentro do local quando os dois jovens se beijaram. "Sempre recebemos a todos independentemente de cor, credo ou orientação sexual. O fato é uma situação gerada em razão da conduta inapropriada por um grupo de clientes, promovendo agitação, empurra-empurra e gerando incômodo em vários clientes. Vale dizer ainda que esse comportamento íntegro e de respeito ao próximo se espera seja de homem, mulher, casal, independentemente da opção sexual. Os mesmos não foram nada receptivos. Uma das pessoas que compunha o grupo agrediu nosso profissional da produção com um tapa no rosto", disse a casa, em nota.
Conforme a assessoria da boate, um segurança teria levado uma garrafada na boca e outro rapaz do grupo negou-se a pagar a conta. "Foi abordado por um segurança e revidou a abordagem verbal através de uma agressão física, promovendo uma briga naquele momento. Importante destacar que este segurança, sequer estava dentro do club no momento do primeiro ocorrido, o que deixa ainda mais evidenciado que o fato em nada tem relação à opção sexual do cliente", traz a nota.
A boate também afastou os seguranças e diz que vai abrir auditoria interna para que os fatos sejam esclarecidos. O caso também foi encaminhado para a Polícia Civil de Balneário Camboriú, onde será investigado. Os seguranças prestaram depoimento, assinaram um termo circunstanciado e foram liberados.
O jovem conta que no momento ficou sem reação: "Perguntei o que estava fazendo de errado. Foi então que meus amigos se revoltaram e começaram a chamar o segurança de homofóbico. Como houve um tumulto, um dos seguranças bem maior do que eu, pois tenho 1,67 de altura e peso 54 kg, me pegou pelo pescoço e arrastou para fora da casa", relata.
Segundo a Polícia Militar, em depoimento, os seguranças disseram que o jovem estaria causando uma confusão dentro da casa noturna e, quando foi convidado a sair, jogou uma garrafa contra um segurança. A informação contestada pelo rapaz. "Não agredi o segurança fisicamente e muito menos verbalmente, na saída da casa o segurança alegou que eu havia agredido com um soco na boca, mas isso não aconteceu. Foi quando esse e outro segurança me levaram para a porta e começaram a me agredir. Só pararam quando meus amigos chegaram na frente da 2ME", disse.
Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da 2ME negou que o fato esteja relacionado à opção sexual do jovem. Além disso, alegou que o segurança que agrediu o rapaz não estava dentro do local quando os dois jovens se beijaram. "Sempre recebemos a todos independentemente de cor, credo ou orientação sexual. O fato é uma situação gerada em razão da conduta inapropriada por um grupo de clientes, promovendo agitação, empurra-empurra e gerando incômodo em vários clientes. Vale dizer ainda que esse comportamento íntegro e de respeito ao próximo se espera seja de homem, mulher, casal, independentemente da opção sexual. Os mesmos não foram nada receptivos. Uma das pessoas que compunha o grupo agrediu nosso profissional da produção com um tapa no rosto", disse a casa, em nota.
Conforme a assessoria da boate, um segurança teria levado uma garrafada na boca e outro rapaz do grupo negou-se a pagar a conta. "Foi abordado por um segurança e revidou a abordagem verbal através de uma agressão física, promovendo uma briga naquele momento. Importante destacar que este segurança, sequer estava dentro do club no momento do primeiro ocorrido, o que deixa ainda mais evidenciado que o fato em nada tem relação à opção sexual do cliente", traz a nota.
A boate também afastou os seguranças e diz que vai abrir auditoria interna para que os fatos sejam esclarecidos. O caso também foi encaminhado para a Polícia Civil de Balneário Camboriú, onde será investigado. Os seguranças prestaram depoimento, assinaram um termo circunstanciado e foram liberados.
Fonte: g1.globo.com
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