Categoria Policia  Noticia Atualizada em 21-08-2013

Suspeito de matar pais PMs confessou crime a colegas
Confiss�o foi feita a amigos de col�gio, que relataram caso em depoimento. Novas imagens mostram Marcelo Pesseghini deixando escola com garotos.
Suspeito de matar pais PMs confessou crime a colegas
Foto: g1.globo.com

O adolescente Marcelo Pesseghini, de 13 anos, apontado pela pol�cia como o principal suspeito de matar os pais policiais militares no in�cio deste m�s, na Brasil�ndia, na Zona Norte de S�o Paulo, confessou o crime a amigos do Col�gio Stella Rodrigues. Segundo o SPTV desta quarta-feira (21), a confiss�o feita aos colegas foi relatada por dois adolescentes ouvidos pelos investigadores do Departamento de Homic�dios e Prote��o � Pessoa (DHPP) nesta ter�a (20). No depoimento � Pol�cia Civil, um dos colegas disse que Marcelo perguntou se o amigo sentiria sua falta caso morresse.

Marcelo � o �nico suspeito at� o momento de matar os pais, o sargento da Rota Lu�s Pesseghini e a cabo da PM Andr�ia Regina Bovo Pesseghini, a av� Benedita de Oliveira Bovo, e a tia-av� Bernadete Oliveira da Silva. A investiga��o aponta que, depois, Marcelo foi para a escola com o carro da m�e de madrugada, assistiu �s aulas pela manh�, retornou de carona para a resid�ncia da fam�lia na Brasil�ndia, e se suicidou. O crime teria ocorrido entre a noite do dia 4 e a madrugada do dia 5 de agosto.

Novas imagens de c�meras de seguran�a mostram os dois colegas deixando a escola ao lado de Marcelo, no dia 5 de agosto. Cerca de dez minutos depois, Marcelo atravessa a rua e pega carona com o pai de um outro amigo para ir para casa.

Na manh� desta quarta-feira, o delegado-geral da Pol�cia Civil, Maur�cio Blazek, disse que, apesar das investiga��es ainda n�o terem terminado, todas as evid�ncias apontam para
Marcelo como autor dos crimes. "Infelizmente � uma situa��o que nem todos gostariam que fosse realidade [a autoria do garoto no crime], mas a investiga��o policial busca a verdade. N�s n�o buscamos aquilo que o clamor da sociedade assim entende", afirmou.

"A pol�cia n�o pode apontar o que levou o menino a agir assim, mas trabalhamos com evid�ncias, com o que tem no local do crime. E todas as provas apontam para isso para o garoto. Os depoimentos tamb�m v�o na mesma linha. A pol�cia n�o explica o motivo, o papel da pol�cia � apontar quem fez", acrescentou Blazek.

Fonte: g1.globo.com
 
Por:  Maratimba.com    |      Imprimir